sexta-feira, 17 de junho de 2011
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Piadas Políticas - Parte II
Postado por Sanessa às 17:58Considerando a frase mais irrisória da campanha do Serra (“Eu não vou privatizar nada!”), aí vão alguns dados para quem tem bom senso.
Vale citar algumas das privatizações realizadas no governo FHC, tendo José Serra como ministro do planejamento e da saúde e outras realizadas no governo do Serra mesmo:
- Vendeu a Vale do Rio Doce;
- Vendeu parte da Petrobrás;
- Privatizou grande parte das maiores e mais agitadas rodovias federais, resultado: pedágio alto, muito alto;
- Privatizou grande parte do sistema de energia elétrica, resultado: apagão. (Lembra do apagão em São Paulo? Bancos, hospitais, empresas inteiras e até a Bovespa pararam por falta de energia, e isso em uma manhã tranqüila, sem tempestades, ventanias, terremotos ou qualquer outra catástrofe natural – exceto a incompetência das privatizações do governo);
- Privatização da telefonia, resultado: maiores tarifas do mundo! (Não chegava o apagão elétrico agora querem um pane nas comunicações? Quem não sabe que as maiores reclamações de atendimento hoje são do setor de telefonia?!)
- Privatização do Banespa, por um valor menor que o lucro anual! Essa é hilária, mas juro, é verdade;
- Vendeu a Nossa Caixa; (Alguém mais ta P* da vida?)
- Venda da Light; (não é empresa de comida não...)
- Privatização do rio Tietê; (Acha que é brincadeira? Não é não!)
- Venda da Aes Sul (Ceee Distribuição);
- Venda da Bandeirantes a um grupo Português;
- Venda da Celpe ao grupo espanhol Iberdrola;
- Além dessas ainda teve a Cemar, Ceteep, Coelba, Congás, Cosern, Cpfl, Elektro, Eletropaulo, Escelsa, Gerasul, Rge, Bamerindus, Banco Meridional, Banco Real, Bea (Banco do Amazonas S.A.), Beg (Banco de Goiás), Caraiba e Pqu; (Pronto, pode respirar agora)
Agora alguém tenha dó antes de repetir aos quatro ventos que o Serra não vai privatizar nada!
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Piadas Políticas - Parte I
Postado por Sanessa às 06:49
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Por algumas poucas vezes
Postado por Sanessa às 10:33sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Tempo (...)
Postado por Sanessa às 11:36(Dust In The Wind - Kansas)
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Pequena crônica de uma saudade...
Postado por Sanessa às 05:25sexta-feira, 30 de julho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
“Quando você acha que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas”
Postado por Sanessa às 07:36segunda-feira, 14 de junho de 2010
O ventro sopra forte lá fora. As copas das árvores balançam freneticamente, entrando em contraste com a tranquilidade da noite. Ou ao menos, com a tranquilidade que deveria haver durante a noite.
Fazia tempo que não tinha insônia, e como tornou-se costume, essa vontade louca de escrever nunca tem hora marcada para vir ou ir. Apesar dos incovenientes que isso pode me causar, é uma das coisas que mais gosto em mim, essa vontade indefinida, que horas vem, horas vai... chega sem aviso e sai sem despedidas. Dona de si mesma, rainha do meu ser, a quem confio todos os segredos que tento esconder de mim mesma.
Um amontoado de fugas que permite me encontrar, viver sem enlouquecer.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Sexta, oba!?
Postado por Sanessa às 15:12Sexta-feira. Costumo gostar desse dia da semana, não por ser sexta-feira, mas por anteceder o final de semana. E quem não gosta dos finais de semana? São sempre bons, o extremo de tudo. Um final de semana pode ser extremamente divertido, extremamente melancólico, extremamente chato, extremamente extremo. Pode ser tudo ou ser nada, são os dias da semana em que mais nos permitimos fazer o que gostariamos de fazer, quando costumamos tirar as máscaras e pular o carnaval de nossas vidas.
No rádio toca "Reboletion", linda letra. Linda música. Literalmente, pra ninguém ficar parado... dá vontade de correr. Enfim, Reboletion é bom, bom, bom bom bom.
Deixo isso de lado e olho pela janela, plantações, casas e árvores passando rápidamente pelos vidros empoeirados. Não gosto do balanço do ônibus, me lembra longas viagens... onde o tempo se arrasta e o destino está sempre "a alguns kms".
Agora vejo um lindo campo verde, enorme... até onde os olhos não podem alcançar. Como plano de fundo o céu azul, algumas nuvens brancas se arrastando sofridamente, estiradas ao longo do mar azul que cobria o campo. Depois disso não há mais palavras, tudo se esgota e torna-se insignificante diante da beleza que vemos diariamente, e que poucas vezes paramos para observar. Hoje é um daqueles dias em que paro para observar tudo isso, e aniquila-se em mim as palavras, degraus insuficientes para alcançar a descrição do que observo. Então abstenho-me, apenas observo.